Estudantes de Escolas de Petrolina participam de ações pedagógicas no combate ao bullying e racismo
Ações de combate ao bullying e racismo, como também palestras e atividades práticas que possibilitam a otimização nas relações interpessoais em sala de aula, vêm sendo realizadas nas Escolas da Rede Municipal, dentro dos projetos estruturantes Petrolina Ler+ e Petrolina Escreve+. Esta semana, foi a vez da Escola Jacob Ferreira, localizada no bairro Cosme e Damião, promover um debate e conscientizar os alunos acerca dessas práticas, com o objetivo de prevenir todos os tipos de desrespeito e abuso no ambiente escolar.
A palestra foi ministrada pelos próprios estudantes da unidade, que abordaram os temas de forma didática e lúdica, incentivando uma reflexão e troca de experiências entre os alunos. Na ocasião, foi abordado como o bullying e racismo podem ser identificados e o que ele pode causar na vida da vítima. Também foram discutidos o respeito às diferenças, trazendo histórias dos próprios alunos. A professora de Língua Portuguesa, Nêmora Dias, afirmou que é muito importante promover atividades como estas com os estudantes
“Durante a ação, foi relatada as consequências negativas que o bullying e o racismo causam com o intuito de conscientizar os estudantes da escola. Os alunos foram protagonistas nessa iniciativa, realizaram pesquisas, discutiram sobre o tema e apresentaram seus conhecimentos, por meio da metodologia invertida. Esse momento impactou positivamente nas vivências diárias dos discentes para que eles evitem e fiscalizem esse tipo de prática discriminatória", explicou a professora Nêmora.
A ação teve uma avaliação positiva por parte dos alunos, como é o caso de Paula Eloísa da Conceição, do 9º ano, que parabenizou a gestão da Escola por incentivar eventos como esse. “O bullying e o racismo não são brincadeiras e podem causar muitos danos físicos e emocionais. É muito importante levantar esse debate, porque quanto mais a gente fala, há menos espaço para isso. Devemos ter empatia pelo próximo, promover a cultura da paz e o respeito às diferenças, para que tenhamos sempre um ambiente saudável na escola e fora dela”, colocou Paula.
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